domingo, 19 de novembro de 2023

DIA NACIONAL DAS AUTOESCOLAS,

                                             

O PAPEL DA AUTOESCOLA NA SOCIEDADE

Em 19 de novembro, comemoramos o DIA NACIONAL DAS AUTOESCOLAS, instituição que tem o papel exclusivo e fundamental da formação de CONDUTORES no nosso país, e vem assim contribuindo para uma melhoria na redução de sinistros e consequentemente em número de vítimas, trazendo assim um benefício extremamente valido para a nossa sociedade.

No rol das infrações mais cometidas no ano de 2022, temos respectivamente: 1º lugar: Excesso de velocidade em até 20%; 2º lugar: Multa por excesso de velocidade em até 50%; 3º lugar: Transitar em local não permitido pelo rodízio; 4º lugar: Avançar sinal vermelho no semáforo; 5º lugar: Multa por condutor sem cinto de segurança.

Para Gleison Carvalho, instrutor de trânsito, esse alto número de infrações registradas é reflexo de problemas de comportamento, onde os fatores culturais e valores morais ainda é um obstáculo para ser trasposto, onde de longe o barbeiro, termo popular utilizado para definir quem ainda não tem habilidade no trânsito, é o problema principal a ser enfrentado, essa mudança de comportamento só será alcançada com educação integral, onde temos que desconstruir o egoísmo, a impulsividade, a falta de empatia e tantos outros valores que são prejudiciais ao bom comportamento no trânsito.

O trânsito violento é um reflexo da má condução do brasileiro nos espaços de convívio comum. Não é segredo para ninguém que os condutores de veículos possuem forte comportamento competitivo e não de colaboração entre si, isso é reflexo de uma sociedade aristocrática que vivemos no início de nossa organização social e que permeiam os nosso comportamos até os dias atuais, onde cumprir regras era sinônimo de inferioridade, já que a aristocracia era o governo de poucos, dos melhores cidadãos no sentido de possuírem melhor formação moral e intelectual para atender aos interesses do povo.

Pela alta complexidade que é o trânsito é de suma importância ter regras bem definidas para orientar o comportamento do cidadão, são normas coercitivas que estabelecem situações igualitários entre os atores do trânsito, para que todos tenham direitos e deveres iguais, o que encontra uma certa resistência do indivíduo em aceita-las de forma espontânea em uma sociedade que não funciona de maneira igualitária, reflexo de valores morais e éticos que ainda guardamos de herança do início de nossa colonização.

Ao fazer um comparativo do ano de 2023, entre frota de veículos¹ x condutores habilitados², tem uma grande defasagem de cidadãos realmente preparados para o transito, mais de 30% de veículos há mais do que a quantidade de habilitados, e esse número ainda é maior, visto que um mesmo veículo pode ser compartilhado por varias pessoas.

tela do curso online

Com esse desígnio os Centros de Formação de Condutores - CFC, mais conhecidos como autoescolas, atuam formando condutores conscientes de seu papel no trânsito, para que possam conduzir veículos com segurança e responsabilidade, onde o individuo que tem uma boa formação certamente terá outra visão do trânsito e consequentemente influenciará no comportamento de outras pessoas. A imagem acima mostra exatamente isso, onde a aluna relata que em um almoça de família debatiam sobre sinalização de trânsito, isso faz com que os cursos ofertados nos CFCs atinjam e tenham reflexos em todo um meio social, contribuindo para um trânsito mais seguro, uma sociedade melhor.


PARABÉNS A TODO O SETOR!


“NO TRÂNSITO, ESCOLA A VIDA”

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1.     Frota de veículos (2023). 118 090 209

2.     Condutores habilitados (2023). 81.602.080

(Fonte: Senatran)

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

10 ANOS DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES

 Já se passaram 10 anos desde que começamos nossas atividades de formação de condutores, durante todo esse tempo estivemos desenvolvendo nossas funções prezando a vida em primeiro lugar, sempre buscamos formentar valores que despertem no futuro condutor um comportamento seguro e solidário no trânsito, temos um grande empenho em nortear um trânsito seguro e assim contribuir para a sociedade que estamos inseridos. Esse é um momento oportuno para reafirmar nosso compromisso em prestar um serviço de excelência, sempre almejamos ser referência em nossa regional e propiciar acesso a CNH, onde a facilidade nos pagamentos e o empenho em atender as particularidades de nosso clientes é nosso diferencial em formar bons condutores, pontua o diretor de ensino Wenio Torres.




O momento também é de agradecer a todos que confiaram e confiam em nosso trabalho e, em especial, a todos que contribuem e aos que já contribuíram como colaboradores deste CFC, hoje essa comemoração é de todos.

quarta-feira, 26 de outubro de 2022

O HOMEM E SEU COMPORTAMENTO NO TRÂNSITO

 

O indivíduo, termo que costuma ser utilizado como sinônimo de cidadão, ou seja, um ser humano inserido num ambiente social, e assim somos cada um de nós, com seus anseios, valores, comportamentos e princípios.



Os valores morais vão nortear o comportamento de um indivíduo em sociedade, sejam eles valores herdados ou valores adquiridos, esses comportamentos são classificados como “certos” ou “errados” por determinada pessoa ou sociedade, onde normalmente, começam a ser transmitidos para as pessoas nos seus primeiros anos de vida, através do convívio familiar ou até mesmo no ambiente escolar e continua ao longo de toda a sua existência.

Com o passar do tempo, este indivíduo vai aperfeiçoando os seus valores, a partir de observações e experiências obtidas na vida social. Assim, além de ter recebido o ensinamento sobre valores morais durante sua criação, uma pessoa pode formar seu conjunto de valores morais a partir de suas próprias vivências. "A consciência moral e intelectual se elaboram em estreita conexão com o meio social, elas não são inatas". (Jean Piaget)

Os valores morais são de grande importância para uma vida em sociedade harmoniosa e segura, onde um indivíduo com comportamento inadequado ao padrões que são definidos por leis e códigos podem colocar todo um meio social em perigo, tendo reflexo direto na vida de terceiros.

As variáveis externas do ambiente que o indivíduo está inserido, exercem grande influência sobre a maturação do ser humano, que se desenvolve de maneira distinta em diferentes sociedades e culturas. O comportamento é um termo que caracteriza toda e qualquer reação do indivíduo, animal, órgão ou instituição perante o meio em que está inserido, é o modo de agir do ser humano perante o meio que ele está inserido.

Para Dina Martins, em seu livro Psicologia da Aprendizagem, o ser humano começa aprender quando nasce e só para de aprender quando deixa de existir. Assim é possível afirmar que uma pessoa criada em uma comunidade com forte apelo religioso, por exemplo, provavelmente terá interesses diferentes daqueles que teria caso nascesse em um local onde a religião é pouco valorizada, o mesmo pode ser dito para o trânsito.

O palavra trânsito tem um significado muito abrangente, sendo considerado a movimentação e imobilização de veículos, pessoas e animais nas vias terrestres, onde este é o maior grupo social que existente na esfera terrestre, quando todos, sem distinção, fazem parte do contexto, quer seja pedestre, ciclista motociclista ou até mesmo montado em um animal.

O Trânsito faz parte de nosso cotidiano e é preciso adquirir valores para respeitar os direitos de todos que estão envolvidos dentro do contexto, são valores que devem ser cultivados desde cedo, pois só assim podemos formar cidadãos com comportamentos seguros e responsável no trânsito.

Para isso é preciso que as discussões sobre trânsito faças parte do nosso dia a dia, seja em uma roda de conversa, em reuniões, em uma celebração religiosa, nas matrizes curriculares das instituições de ensino, enfim, em todos os seguimentos da sociedade.

Os centros de formação de condutores, as autoescolas, tem o papel de formar o futuro condutor, mas é preciso educar toda a sociedade para o trânsito, pois nem todos irão se habilitar e ter a oportunidade de passar pelo curso de formação.

Toda mazela tem a prevenção como a melhor estratégia de enfrentamento, no trânsito não é diferente, a educação é a maneira mais eficiente para conscientizar um usuário de uma via pública para suas responsabilidades como parte do grupo, onde toda a sociedade deve ser envolvida nessa luta só assim podemos alcançar a almejada paz no trânsito.

Nessa perspectiva as autoescolas tem um papel essencial no meio onde está inserida, pois um indivíduo que passa por uma formação de qualidade adquire novos valores moral e ético, não que vá se transformar em outra pessoa, mas agora com o conhecimento das regras de circulação, os deveres e direitos que a lei atribui-lhe e também sendo um conhecedor das possíveis punições e/ou sanções a qual está sujeito em caso de descumprimento, tem um balizador para o seu modo de se comportar como usuário das vias públicas.

No dia 19 de novembro comemora-se o dia das autoescolas, uma instituição que desempenha um papel essencial, onde em sua prestação de serviço entregam mais do que um documento de habilitação, entregam valores para o(a) cidadão(ã) viver em harmonia e segurança no maior espaço social existente, sendo preservado milhares de vidas com o exercício de suas funções.

 

“JUNTOS SALVAMOS VIDAS”

sexta-feira, 14 de outubro de 2022

PROFISSÃO? INSTRUTOR DE TRÂNSITO.

16 de outubro é o dia nacional do instrutor de trânsito, o que esse profissional tem para comemorar?

Ser instrutor é uma profissão árdua, que requer muita dedicação e empenho, são desafios imensos, onde precisa formar um cidadão para conduzir um veículo com segurança, onde muitas vezes esse está tendo o seu primeiro contato com um veículo motorizado, outros já vem de um longo período que conduz, muitas das vezes carregado de automatismos errados, onde o instrutor precisa reconstruir todo um comportamento que foi tecido com valores que são repassados de forma errada, geralmente por alguém que não entende do assunto.

Como em qualquer processo de aprendizagem, a formação do condutor deve prepara-lo para a vida, onde o ensino precisa ser moderno e está conectado com a realidade, devendo deixar de lado prática mecanizadas, onde para muitos aumentar as etapas da prova prática significa formar melhor o condutor, isso é uma grande contradição, que só vai engessando cada vez mais as aulas teóricas e/ou práticas.

Um dos pilares em que se sustenta a segurança do trânsito é a educação, onde em seu sentido amplo deve visar romper com a visão reducionista do processo educativo que prioriza apenas a transferência e a aprendizagem de conteúdos específicos, devemos focar na criação da autonomia do individuo e na permanente construção de valores que vão nortear o seu comportamos.

No novo cenário mundial, reconhecer-se em seu contexto histórico e cultural, comunicar-se, ser criativo, analítico-crítico, participativo, aberto ao novo, colaborativo, resiliente, produtivo e responsável requer muito mais do que o acúmulo de informações. Requer o desenvolvimento de competências para aprender a aprender, saber lidar com a informação cada vez mais disponível, atuar com discernimento e responsabilidade nos contextos das culturas digitais, aplicar conhecimentos para resolver problemas, ter autonomia para tomar decisões, ser proativo para identificar os dados de uma situação e buscar soluções, conviver e aprender com as diferenças e as diversidades (BNCC)

Essa vertente deve ser seguida pelo instrutor de trânsito, visto que o conceito de educação é firmado em quatro Pilares, são eles: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver com os outros e aprender a ser. Estes são itens fundamentais para a transmissão da informação e da comunicação adaptada à sociedade moderna.

Perguntar ao condutor se alguma vez ele já se sentiu desrespeitado na faixa enquanto era pedestre, para que não faça isso como condutor é despertar EMPATIA, que é a capacidade de você sentir o que uma outra pessoa sente caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela.

Questionar ao aluno como ele iria agir se um condutor começasse a buzinar imediatamente após o sinal abrir, pois isso é fato comum que tira muitos do seu foco, que deve ser de muita atenção, é despertar um comportamento de PACIÊNCIA e EQUILIBRIO.

Querer saber como o aluno iria agir se alguém a frente estancar o carro, onde buzinar em nada vai ajudar, significa dizer que devemos utilizar atitudes racionais para poder fazer julgamentos e escolhas assertivas, BOM SENSO, de acordo com os padrões morais de uma sociedade.

Mostrar ao aluno que na calçada tem um pedestre usando o celular, e que este pode atravessar a rua sem os cuidados necessários, é despertar a ATENÇÃO DIFUSA.

A formação do condutor precisa, portanto, envolver a educação ampla da pessoa, para além da sua dimensão mecânica, considerando suas experiências prévias e as condições inerentes à realidade social em que vive. Esse é o verdadeiro papel no instrutor, onde prepara o cidadão para participar, de forma autônoma, do maior espaço social existente na esfera terrestre, o trânsito, devendo a aprendizagem ser continua e permanente. 

Você tem muito para comemorar, pois certamente sua profissão já preservou vidas.

Por oportuno, parabenizamos todos os instrutores de trânsito, que ensinam muito mais do que dirigir, ensinam para a vida.

JUNTOS SALVAMOS VIDAS





sábado, 24 de setembro de 2022

Educação de Trânsito

 Você sabia que 60% dos leitos de emergência são ocupados por vítimas de sinistros de trânsito?

O Trânsito faz parte de nosso cotidiano, é preciso adquirir valores para respeitar os direitos de todos que estão envolvidos dentro do contexto, são valores que devem ser cultivados desde cedo, pois só assim podemos formar cidadãos com comportamentos seguros e responsável no trânsito.

Temos na educação a esperança de um trânsito mais humano, pois é inadmissível perder vidas para um sinistro de trânsito, e bons comportamos devem ser valores adquiridos em sua formação individual, deve ser algo continuado e permanente.

Os centros de formação de condutores, as autoescolas, tem o papel de formar o futuro condutor, mas é preciso educar toda a sociedade para o trânsito, pois nem todos irão se habilitar e ter a oportunidade de passar pelo curso de formação.

Segundo Gleison Carvalho, instrutor teórico da Autoescola Ararendá, aqui sempre buscamos alcançar além do condutor, e isso vem dando frutos, onde incentivamos aos nossos alunos a multiplicar o conhecimento adquirido pelo processo de habilitação, almejamos assim contribuir com uma sociedade melhor.

Tivemos o prazer de receber de um de nossos alunos, professora Fernanda, uma ação de educação de trânsito que esta desenvolveu, onde usou o seu espaço de docência para semear o conhecimento adquirido em seu processo de habilitação, isso nos entusiasma na nossa missão de formar cidadãos para o trânsito.



No dia 25 de setembro comemoramos o dia Nacional do Trânsito, é uma boa oportunidade para envolver todos os atores do trânsito nessa discussão, pois trânsito faz parte de nosso dia-a-dia, somente com  mudanças em nossos comportamento que podemos reduzir o número de vítimas.

Devemos abraçar essa causa, Estado, instituições e sociedade civil organizada, “JUNTOS SALVAMOS VIDAS”.

quarta-feira, 2 de junho de 2021

VOCÊ SABE COMO SURGIU O PROCESSO DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES?




Atualmente o processo de aquisição da Carteira Nacional de Habilitação – CNH, é realizado em um Centro de Formação de Condutores, as antigas autoescolas. Mas você sabe como tudo isso começou? Antes de obter a famosa CNH é preciso saber o que ela é e o que de fato ela representa.

Em 1925, fala-se que só havia de fato um motorista habilitado no Brasil, trata-se de uma argentina, Juana Elena Grieve Desaunay de Evans, esposa de um diretor da Ford no país vizinho, que veio trabalhar no Brasil. As licenças e os testes eram feitos pelas autoridades competentes de cada região, não sendo especificamente um documento nacional. A carteira de Evans, por exemplo, foi emitida pela prefeitura de São Paulo.

Com o passar do tempo o documento foi unificado em todo o território nacional, este era o PGU (Prontuário Geral Único), uma licença que começou a valer em 1981.

Em 1989 já havia regulamentação para o processo de formação de condutores, onde a Resolução 734/89 do Conselho Nacional de Trânsito – Contran, definia as normas do processo de habilitação, dentre elas exigia que a Escola, posteriormente chamada de Autoescola, dispusesse de ao menos dois motores, um de 2 tempos e outro de 4 tempos, para que pudessem ser observados internamente pelos alunos.

Já havia um conteúdo programático para ser trabalhado pelas instituições que eram credenciadas junto aos Departamentos de Trânsito, embora ainda não fosse estipulado uma carga horária, devendo a Escola dispor de infraestrutura mínima, como sala de aula de 1,2m2 por aluno e veículo para o qual iria habilitar. Também haviam profissionais credenciados para esta finalidade, diretor geral, diretor de ensino e instrutores.

Naquela época já se aplicava prova escrita sobre legislação de trânsito propriamente dita e sinalização horizontal, vertical, por apitos, por gestos e por semáforos, já prova pratica de direção veicular também já existiam duas etapas, a direção do veículo na via pública e a colocação em área balizada.

Em 1998 foi autorizado aos DETRANs, pela Resolução 33/98 do Contran, a registrar e licenciar os Organismos de Qualificação de Trânsito – OQT e os Centros de Formação de Condutores - CFC. OQT, eram as organizações credenciadas pelo Instituto Nacional de Metrologia – INMETRO, que realizavam a certificação dos Centros de Formação de Condutores, bem como os exames teóricos para habilitação necessários á obtenção da Permissão Para Dirigir ou da Carteira Nacional de Habilitação.

Ainda em 1998 a resolução 74/98 do Contran, autoriza o credenciamento das Controladorias Regionais de Trânsito – CRTs, órgão que até os dias atuais atua na fiscalização e credenciamento dos CFCs.

Curso teórico remoto/online


Em 2004, a Resolução 168 do Contran, estabeleceu normas e procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames e expedição da PPD e da CNH. Foi definido carga horária para os cursos de formação de condutores, bem como atualizado o conteúdo programático a ser desenvolvido, tanto no curso teórico/técnico como no curso de pratica de direção veicular. Esta sofreu várias alterações até ser consolidada pela resolução 789/20, que trata do processo de habilitação e do credenciamento dos CFCs, o qual era anteriormente definido pela resolução 358/10.

Com a entrada em vigor do atual CTB, em 22 de janeiro de 1998, a CNH foi equiparada ao documento de identidade e hoje já pode ser apresentada de forma digital para todos os fins legais.

Hoje o processo de habilitação engloba vários temas como Legislação de Trânsito, Direção Defensiva, Noções de Primeiros Socorros, Noções de Proteção e Respeito ao Meio Ambiente e de Convívio Social no Trânsito e Noções sobre Funcionamento do Veículo. No CFC o candidato realiza a formação teórico, 45 horas/aula, depois irá realizar a prova teórica, que sendo aprovado irá para a fase de formação prática de direção, 20 horas/aula por categoria, finalizando com a prova prática, onde sendo aprovado receberá uma Permissão para Dirigir – PPD, válida por 1 ano, sendo depois substituída pela CNH.

Os CFCs rapidamente adaptaram-se ao atual cenário de avanço tecnológico, que foi bastante impulsionado pelas medidas de isolamento social, onde conta com um moderno processo de formação de condutores de forma remota/online. Outro ponto de destaque são os profissionais que atuam nestas instituições de formação, que vem aumentando a sua qualificação e usando práticas pedagógicas modernas e técnicas de ensino eficazes, assumindo um papel norteador na mudança de comportamentos de seus alunos.

A CNH é, portanto, a concessão de um direito pelo Estado, onde o cidadão está apto a dirigir veículo para qual esteja habilitado, sendo dividida em cinco categorias de habilitação mais a ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotores). Formando-se assim um cidadão qualificado para exercer o seu direito de condutor no trânsito, onde terá o respeito e a responsabilidade as normas como valores basilares para a preservação da vida sua e de outrem.